
“Retirando-se mais uma vez, orou, dizendo: 'Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade'.” (Mt 26.42).
Jesus não tinha dúvidas de que era necessário ir à Cruz para salvar a humanidade e que precisava ser ele porque somente o seu sangue poderia remir os nossos pecados. Essa certeza da vontade de Deus, seja por ação ou permissão, precisa encher o nosso coração.
É difícil não desanimar quando nos sentimos sozinhos. Aprendemos a caminhar dependendo de apoio humano. Lutamos enquanto tem alguém no nosso time ou na arquibancada torcendo. Mas quando a arquibancada está vazia e no campo só há você, a bola e o gol, falta-lhe forças para chutar. E toda essa sensação de frustração e vazio se deve à nossa tão limitada fé! Não caminhamos focados em Deus.
Jesus tinha tanta fé no seu Pai, que mesmo quando seus companheiros de time (os discípulos) e a sua torcida (as pessoas que ele abençoava) o deixaram, seu coração continuou firme. Nada afetou o seu caráter, a sua santidade e a sua fé, pois ele sabia que Deus estava no controle da situação. Oh! Aleluias! Como precisamos aprender com Jesus!
O Mestre tinha uma fé plena num Deus pleno e por isso teve um testemunho de vida pleno. Quantas vezes usamos nossas lutas como desculpas para os nossos pecados... Mas Jesus se manteve totalmente incontaminável, protegido pela fé.
É fácil dar testemunho de fé no altar, pregando a Palavra, louvando, orando. O ambiente de um culto é perfeito para expressarmos nosso amor a Deus e nossa fidelidade a ele. O lugar é consagrado e a companhia é de companheiros da mesma fé.
Irmãos, Jesus deu sua maior prova de fé: “Jesus, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou.” (Lc 23.46).
SÚ E ALÊ SANTANA
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