
Certa feita, existiu um homem que cumpria uma pena numa determinada prisão, e apareceu-lhe um advogado renomado, com muitas causas conquistadas oferecendo-lhe seus serviços. Porém o detento dizia-lhe:
-- Não adianta! Sei que o Srº é um otimo advogado, um dos melhores, mas minha causa é muito difícil, o Srº não vai conseguir me livrar.
E o advogado insistiu:
-- Mas se você não aceitar minha ajuda, como pode saber se vou ou não conseguir sua liberdade?
Contudo o homem estava irredutível, firme na negativa de que aquele advogado não poderia conseguir sua liberdade, mesmo tendo a certeza que este advogado era o melhor daquele lugar.
Passado algum tempo, chegou o dia do julgamento deste detento. Para seu espanto ao chegar no tribunal, quem era o juiz? O advogado que um dia lhe dispôs a ajudar!
Reconhecendo aquele homem, o detento aproximou-se dele e radiante disse-lhe:
-- Meritíssimo; agora sim o senhor pode me dar a liberdade, pois agora vossa excelência é a autoridade maior.
O juiz olhando firme para ele respondeu-lhe:
-- Pelo contrário pobre homem! Quando eu era advogado, poderia lhe defender de todas as acusações contra ti, mas agora que venho como juiz, tenho que lhe julgar por todas estas coisas.
A ilustração acima nos mostra o que fazer e como agir. Devemos confessar e aceitar a Jesus Cristo como nosso Salvador e Libertador, para que Ele nos perdoe e nos purifique dos nossos pecados sendo Ele nosso ADVOGADO (1 João 2:1). E para que ao seu retorno como JUIZ, tenhamos nosso nomes escritos no livro da vida e assim não sermos lançados no lago de fogo (Apocalipse 20:15).
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