O “Carnaval” significa valorização da carne, quando alguém dá valor a sua carne ela fica forte e o espírito fica mais fraco; ou seja, é nessa época que podemos presenciar o pecado no mundo em todas as suas formas.
A violência, a prostituição, a promiscuidade, a lascívia, a luxúria, a avareza, a fornicação, o adultério, e mais uma lista de atos pecaminosos que eu poderia descrever aqui. Quer dizer que esses pecados não existem fora dessa época? Não, claro que não. Eles existem em todo tempo, mas é nessa época, graças aos excessos do carnaval, drogas, álcool, exibição dos corpos sem o menor pudor, entre outros, que podemos perceber de forma mais clara e descarada esses pecados.
Segundo estatísticas, na época do carnaval o índice de violência e de mortes aumenta de forma surpreendente. A prostituição é evidente, basta ligar a TV ou ir à rua que você observa cenas incomuns ao dia-a-dia. Mas porque isso? Volto a dizer, a carne se alimentando deixa o espírito fraco. A carne é pecaminosa, e quando a mesma é valorizada dessa forma e ainda alimentada pelos vícios e pelos desejos corruptos ela faz o que quer.
E os cristãos, onde se encaixam em tudo isso? Várias pessoas que se dizem cristãs viajam nessa época do ano para os lugares mais badalados dos “carnavalistas”. Alguns dizem que só para descansar, mas tem como descansar com tanta bagunça? Creio que não. Existem diversas pessoas que estão na igreja por conveniência e por obrigação, geralmente, são essas as pessoas que escolhem os lugares mais cheios nos quais elas sabem que ficarão, de alguma forma, próximas à exacerbação carnal.
“Mas eles não estão lá no meio! Estão apenas próximos.” O corpo pode estar apenas próximo, mas o coração de muitos está mergulhado na vontade de pular, se agarrar, dançar bastante e fazer o que a maioria local está fazendo. Não falo isso sem fundamento, pois conheço diversos jovens que tem essas idéias em mente; na verdade já fui um deles também.
Tem aqueles que ainda dizem o seguinte: “Estou indo para esse meio para evangelizar aquelas vidas.” Claro que existem os que fazem isso, mas esses não entram nos antros, eles ficam às margens de tudo que está acontecendo e, na maioria das vezes, são pessoas mais maduras.
A violência, a prostituição, a promiscuidade, a lascívia, a luxúria, a avareza, a fornicação, o adultério, e mais uma lista de atos pecaminosos que eu poderia descrever aqui. Quer dizer que esses pecados não existem fora dessa época? Não, claro que não. Eles existem em todo tempo, mas é nessa época, graças aos excessos do carnaval, drogas, álcool, exibição dos corpos sem o menor pudor, entre outros, que podemos perceber de forma mais clara e descarada esses pecados.
Segundo estatísticas, na época do carnaval o índice de violência e de mortes aumenta de forma surpreendente. A prostituição é evidente, basta ligar a TV ou ir à rua que você observa cenas incomuns ao dia-a-dia. Mas porque isso? Volto a dizer, a carne se alimentando deixa o espírito fraco. A carne é pecaminosa, e quando a mesma é valorizada dessa forma e ainda alimentada pelos vícios e pelos desejos corruptos ela faz o que quer.
E os cristãos, onde se encaixam em tudo isso? Várias pessoas que se dizem cristãs viajam nessa época do ano para os lugares mais badalados dos “carnavalistas”. Alguns dizem que só para descansar, mas tem como descansar com tanta bagunça? Creio que não. Existem diversas pessoas que estão na igreja por conveniência e por obrigação, geralmente, são essas as pessoas que escolhem os lugares mais cheios nos quais elas sabem que ficarão, de alguma forma, próximas à exacerbação carnal.
“Mas eles não estão lá no meio! Estão apenas próximos.” O corpo pode estar apenas próximo, mas o coração de muitos está mergulhado na vontade de pular, se agarrar, dançar bastante e fazer o que a maioria local está fazendo. Não falo isso sem fundamento, pois conheço diversos jovens que tem essas idéias em mente; na verdade já fui um deles também.
Tem aqueles que ainda dizem o seguinte: “Estou indo para esse meio para evangelizar aquelas vidas.” Claro que existem os que fazem isso, mas esses não entram nos antros, eles ficam às margens de tudo que está acontecendo e, na maioria das vezes, são pessoas mais maduras.
Amados irmãos,orai e vigiai!
SÚ E ALÊ SANTANA
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